sexta-feira, 27 de março de 2015

Dicas para se dar bem em entrevistas de emprego.


Foi chamado para uma entrevista de emprego, e agora?

Faça uma relação mental de suas melhores características e esteja pronto a defendê-las.

Se o currículo funciona como seu “cartão de visita”, a entrevista de emprego, segundo passo no processo de seleção, é o seu momento de venda!

Venda? Sim, você vende o seu serviço, apresenta o que de melhor você tem por meio de uma boa conversa com o interessado em seu perfil.

É a chance de demonstrar através das palavras e da forma de se portar que você de fato tem capacidade de assumir a vaga que está sendo ofertada.

Para não deixar essa oportunidade passar, fique atento às dicas da Adriana Céu, gestão de pessoas do CEBRAC, sobre como se comportar em uma entrevista de emprego:

Pesquise sobre a empresa antes da entrevista. É fundamental saber o ramo de atuação, as conquistas, premiações que já foram alcançadas pela empresa. Isso demonstra que você realmente está interessado em trabalhar lá.

Seja pontual! Fique atento ao local agendado, planeje o trajeto para não chegar atrasado.

Cuide da aparência. Para mulheres, no quesito maquiagem, menos é mais sempre! Para os homens, o cabelo e a barba devem estar aparados.

Relacione mentalmente suas habilidades e responda: por que esta empresa deve me contratar?


Demonstre segurança nas respostas, procure falar em um tom de voz agradável, não muito alto nem muito baixo e de maneira clara, sem pressa ou de forma muito monótona.

Texto extraído de administradores.com

Tadeu Artur Cavedem
Palestrante motivacional
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quinta-feira, 26 de março de 2015

Aproveite o momento de crise.


Cuidado para não deixar que os momentos de crise transforme a sua vida profissional num verdadeiro inferno particular. 

As crises vão e vem, como as ondas do mar, portanto, procure por oportunidades de aprendizado e crescimento nesses momentos em que a maioria das pessoas entre em pânico e desespero e perdem a concentração nos seus negócios. 

Em momentos de crise a maioria das pessoas ficam se lamentando e choram, uma minoria aproveita o momento para vender lenços para os chorões. 

Sucesso, hoje e sempre!" 

Tadeu Artur Cavedem
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Como ser bom em fracassar.


O ano passado me ensinou muito sobre fracasso. Ao que tudo indica, foi um ano de sucesso. Meu negócio cresceu do zero para 200 lojas, nós aparecemos múltiplas vezes em rede nacional de TV e levantamos 500,000 dólares em investimento. Ao mesmo tempo, não existe um só dia em que não sou rejeitado por todos — desde clientes em potencial até fregueses da rede de supermercados.

Quando você almeja a lua, você será atingido pela rejeição bem antes de alcançar qualquer estrela. Eu descobri que a chave para prosseguir na jornada é não deixar que o ato de fracassar te faça sentir um fracasso. É aí que entra o otimismo. Séries de pesquisas já demonstraram que otimistas são mais bem sucedidos que pessimistas. Pessoas que enxergam o copo metade cheio fazem mais dinheiro, têm casamentos melhores e vivem mais do que os cínicos mundo afora. Otimismo é um atributo particularmente importante para os empreendedores.

Começar um novo negócio de risco é como andar na montanha-russa mais vertiginosa do mundo. Um minuto você está no topo, no outro você está tão no fundo do poço que acha que nunca mais vai ver a luz novamente.
Otimistas se confortam com a glória do topo da montanha e presumem que os vales vão passar. Pessimistas estão mais suscetíveis a desprezar o sucesso, taxando-o de casualidade, e a culpar a si mesmos quando coisas ruins acontecem. 

Minha empresa, Kuli Kuli, embarcou numa montanha-russa recentemente quando nós aparecemos no programa MSNBC’s Morning Joe, sendo avisados com apenas dois dias de antecedência. Nós decidimos testar um novo produto, nossa Moringa Superfood Powder, uma semana antes, para ver seu desempenho nas vendas online antes de lançá-la nas lojas. No dia em que aparecemos no Morning Joe, nós recebemos 30,000 dólares em pedidos, a maioria querendo o nosso Moringa Superfood Powder. Naquela ocasião, tínhamos 50 unidades do produto no estoque e fazíamos todos os procedimentos de pedido e entrega por nossa conta.

A glória de aparecer em cadeia nacional de tv desapareceu rapidamente quando eu comecei a receber vários e-mails raivosos de clientes acostumados com o estilo de entrega em 2 dias da Amazon. Nós procuramos nossos fornecedores de moringa em cooperativas de Gana. Conseguir extrair as folhas de moringa das árvores e colocá-las em jarros demorou mais do que o habitual, tendo em conta o grande número de pedidos e a falta de aviso prévio. Combinado ao fato de que somos um time pequeno e desacostumado a atender milhares de pedidos por nossa conta, os pessimistas poderiam dizer que nós tínhamos ido longe demais e deveríamos parar de fazer grandes aparições na tv até que estivéssemos prontos. Mas o otimista dentro de mim insistiu que tudo isso era uma oportunidade de aprendizado e de crescimento.

Nós trabalhamos bem de perto com nossos fornecedores, para nos certificar de que sempre teríamos a quantidade suficiente de moringa no estoque para atender à demanda. Nós também descobrimos uma ótima casa de entregas online que empregava pessoas com autismo, deixando-nos aptos a atender rapidamente grandes demandas e, ao mesmo tempo, manter a coesão com nossa missão social.

Falhar é, absolutamente, a melhor forma de aprender. Tanto que os empreendedores de startups chamam isso de pivotear (ou simplesmente pivô). Se quiser transformar uma má situação em um pivô, você precisa estar em um momento de desânimo e voltar a focar no que você pode aprender de bom nessa situação de fracasso.

Restabelecer o foco no lado positivo da coisa não é fácil, especialmente quando suas perspectivas são sombrias. Mas, assim como você pode treinar seu corpo para se adaptar em corridas de longa distância, você pode treinar sua mente para a positividade na tomada de decisão. Para mim, isso significa tirar um momento ao fim de cada dia para escrever sobre alguma coisa que deu certo. 

Uma experiência demonstrou que fazer isso por uma semana estimula felicidade em até 6 meses.

Em uma cultura tão focada no sucesso, é fácil esquecer a importância do fracasso. Se você não está falhando, você não está dando o melhor de si. Aprender como ser otimista em vez de fazer o contrário é a chave — transformar desafios em aprendizados é a maior habilidade que cada empreendedor pode aprender. 

 Artigo de Lisa Curtis, fundadora e CEO da Kuli Kuli, para o Unreasonable Institute. O texto foi publicado no Brasil pela Endeavor e gentilmente cedido ao Administradores.com

Tadeu Artur Cavedem
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Consultor comportamental

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quarta-feira, 25 de março de 2015

Você está feliz na sua profissão?



A vida profissional é uma das atividades que mais consomem o tempo de nossas vidas. E pensar que muitas pessoas não estão felizes com a profissão que escolheram.

É lamentável, mas a grande maioria das pessoas trabalha apenas em busca do tão esperado resultado financeiro e desperdiçam parte de suas vidas sofrendo por ter que trabalhar.

Não está errado em pensar nos resultados financeiros, pois ninguém consegue viver sem o dinheiro necessário para suprir as necessidades básicas de sobrevivência, mas daí a colocar a felicidade apenas na obtenção do resultado financeiro esperado é prostituição.

Todos deveriam encontrar um ideal maior na execução do seu trabalho, acreditar que seja qual for ele, de alguma forma vai beneficiar a coletividade, e ao perceber a importância de seu trabalho para a vida, sentir prazer e alegria na profissão.

O ambiente de trabalho deveria ser considerado um local sagrado, pois lá encontraremos inúmeras oportunidades de evoluirmos como seres humanos que somos.
A vida profissional irá nos proporcionar momentos em que a nossa paciência será exigida ao máximo.

O nosso orgulho poderá ser trabalhado diariamente ao nos defrontarmos com pessoas que nos tratam de forma grosseira, apenas porque é chefe, gerente, diretor ou proprietário de uma empresa.

Também encontraremos infinitas chances de poder auxiliar alguém que tem dificuldades no aprendizado, na adaptação, nos relacionamentos interpessoais etc., ou seja, em alguns momentos seremos os aprendizes e em outros, seremos os mestres.

Como podemos perceber, o universo profissional nada mais é do que uma grande escola evolutiva onde poderemos ser muito felizes se nós aproveitarmos bem as lições que o local nos proporciona.

Se encararmos a profissão apenas como um meio de ganhar o sustento de nossas vidas, não encontraremos o prazer e a alegria no trabalho que executamos e a nossa vida profissional será um verdadeiro inferno particular, criado por nós mesmos.

Acorde para vida e procure valorizar o seu trabalho, fazer tudo com amor, sem esperar reconhecimento de ninguém e seja feliz.

O resultado financeiro será apenas uma consequência do seu sucesso profissional.

Esse é mais um dos conceitos que transmitimos aos participantes do treinamento Kaizen Comportamental que está fazendo sucesso há mais de 20 anos em empresas nacionais e internacionais instaladas no Brasil.

Consulte-nos, pois teremos o maior prazer em lhe ajudar a melhorar o mundo à nossa volta através de uma nova percepção de vida.

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental

terça-feira, 24 de março de 2015

Dê um basta na sua preguiça...


A acomodação, também conhecida pelo nome de preguiça, é a maior vilã da sua vida profissional. 

É ela que não deixa você ler um bom livro, estudar uma nova língua ou aprofundar os seus conhecimentos no seu campo de atuação. 

É claro que o seu orgulho não permitirá que você a perceba, por essa razão, encontrá inúmeras desculpas para justificá-la: não tenho tempo, não tenho dinheiro, estou muito cansado, eu não consigo etc. 

Se você deseja ser bem sucedido na sua carreira profissional está na hora de dar um basta na sua preguiça. 

Pare de mentir para si mesmo e reconheça a acomodação na sua vida e comece a mudar a sua vida para melhor. 

Sucesso, hoje e sempre!"

Tadeu Artur Cavedem 
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Aprenda a calcular o preço de venda...


Este é o primeiro passo para garantir os lucros que irão financiar o crescimento da sua empresa

A maioria dos empreendedores não tem clareza sobre como chegar a um preço justo na venda de seus produtos ou serviços.


O caminho para encontrá-lo com segurança é saber exatamente quais são seus gastos e ter controle sobre eles.

Para isso, Maurício Mezalira, consultor do Sebrae-SP, recomenda dividir os gastos em dois grupos.

No primeiro, entram apenas os custos de produção do produto ou serviço.

O segundo grupo engloba as despesas fixas e variáveis para colocá-lo no mercado. “Para vender o produto, eu pago imposto, preciso contratar alguém e pagar a comissão, além das taxas para cartões”, explica Mezalira.

Com esses custos bem definidos e separados, o passo seguinte é estipular sua margem de lucros. “Cerca de 80% dos empresários vendem seu produto pelo dobro do valor gasto na produção e, com isso, acreditam que estão tendo 100% de lucro. Mas, como esquecem de avaliar os gastos do segundo grupo, podem acabar perdendo dinheiro”, observa o consultor.

Era esse o caso do empresário Cesar Saber, proprietário da Saberpack, indústria que produz embalagens e envases.

Ele vendia o seu produto pelo dobro do valor gasto na produção, mas nunca via os lucros reforçarem o caixa.

Esse quadro começou a mudar há quatro meses, depois de passar por um curso do Sebrae-SP e identificar uma série de falhas na gestão.

Para começar, ele não tinha controle nenhum sobre os gastos e como era gerado o preço dos produtos. “A gente tinha uma noção quase intuitiva de como chegar aos valores”, conta ele.

Depois do curso do Sebrae-SP, Saber se reuniu com a área financeira e os contabilistas para saber qual a real situação financeira da empresa e de que forma poderiam chegar ao valor de venda mais justo de seus produtos. “Depois que vi o tanto de falhas que tínhamos, comecei a fazer mais cursos e envolvi também a gerente financeira nas capacitações do Sebrae-SP. Com isso, o rendimento de minha empresa melhorou muito”, explica Saber.

O desconto para os clientes, comissão para os funcionários e as taxas para vendas em cartões são os principais vilões quando o preço de venda não está bem alinhado. “Sem clareza sobre custos e lucro, o empresário acaba oferecendo desconto e comissões fora da realidade e perde dinheiro no fim”, afirma o consultor.

Muitas vezes, o erro acontece por causa de uma reação em cadeia: sem saber qual preço estipular, o novo empresário observa os valores praticados pela concorrência – que provavelmente não fez um estudo adequado – e copia.

Identificado o erro, é necessário fazer a correção de rota, o que não é tarefa simples, uma vez que seus clientes e o mercado já se acostumaram com sua política de preços.

Digamos que para chegar ao preço justo seria necessário um reajuste de 20%.

Nesse caso, Mezalira sugere reajustar entre 8% a 10% e tentar cortar os custos de produção do produto ou do serviço para ganhar a diferença. Ou incorporar essa diferença no preço de outros produtos ou serviços para não perder dinheiro.

Cesar Saber, da Saberpack, melhorou os resultados depois de identificar as falhas no controle financeiro

Texto extraído do Jornal de Negócios

Tadeu Artur Cavedem
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segunda-feira, 23 de março de 2015

Açougues podem fazer a diferença...


Em 1999, em Amsterdã (Holanda), vi que as vitrines dos açougues funcionavam como obras de arte – um estímulo aos sentidos.

Além disso, na entrada dos estabelecimentos, figurava em destaque a letra “K”, com uma coroa na parte superior.

Era a abreviação de keurslager (açougue) e indicava uma marca registrada pela associação dos açougueiros. Para os consumidores significava garantia de atendimento personalizado e profissional, de controle higiênico-sanitário e de qualidade da carne.

Em toda a Holanda, cerca de 550 associados eram autorizados a usar a marca como uma franquia, na qual o comerciante, embora absolutamente independente nas suas ações econômicas, está sujeito a regras disciplinadoras.

A associação fornece assessoria e treinamento em gestão, marketing e automatização para valorizar a qualidade da atividade e sua imagem.

Uma verdadeira estratégia de confiabilidade baseada na certificação.

O processo de certificação se tornou tão vigoroso que foi estendido a 200 estabelecimentos belgas e já é referência na Alemanha, Inglaterra, Irlanda, Polônia e Austrália.

A associação desenvolve ações permanentes para garantir a melhoria do padrão de atendimento, tornando o empreendimento mais eficiente e competitivo para enfrentar a concorrência das grandes redes varejistas.

Essa experiência me motivou a trazer o modelo para o Brasil.

Temos condições de ser bem-sucedidos, pois contamos com uma rede de potenciais parceiros, reunindo escolas e faculdades públicas, o Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas do Estado de São Paulo e o Sebrae-SP.

Nesta última entidade, já está em desenvolvimento um projeto de Certificação de Açougue.

Temos convicção de que este modelo servirá de inspiração para outras atividades, resultando no fortalecimento da atividade empreendedora em benefício da coletividade.

MANUEL HENRIQUE FARIAS RAMOS Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas do Estado de São Paulo, vice-presidente da FecomercioSP e conselheiro do Sebrae-SP

Texto extraído do Jornal de Negócios

Tadeu Artur Cavedem
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sábado, 21 de março de 2015

Pen drive assassino frita aparelhos quando plugado.


Se sua empresa não tem uma política para pen drives e dispositivos USB, é melhor reconsiderar.

Um pesquisador conseguiu criar um pen drive que pode causar uma sobrecarga capaz de queimar violentamente os componentes de um computador ou dispositivo a que foi conectado.

Com um conversor de corrente e alguns capacitores soldados a uma pequena placa, todos componentes facilmente encontrados em lojas online de peças para eletrônicos, foi possível montar uma pequena bomba.

Segundo o pesquisador, não foi necessário nenhum maquinário especial nem muita perícia em solda para conseguir montar o pequeno dispositivo maligno.

Quando o pen drive é conectado, ele carrega os capacitores para -110V antes de desligar. Em seguida, um transistor descarrega a eletricidade armazenada através dos pinos de dados da porta USB.

Isso continua até que os capacitores chegam até -7V, reiniciando o ciclo do conversor DC-DC e recarregando o banco de capacitores do pen drive para o próximo ciclo.

Esse circuito ultrapassa as proteções elétricas das portas USB e causa uma sobrecarga que pode explodir os capacitores da placa-mãe, chips e chegar até à CPU, inutilizando completamente todos os componentes da máquina.

Felizmente, o pesquisador não publicou os esquemas para a montagem do aparato letal, mas a partir do conceito um engenheiro habilidoso pode chegar ao mesmo princípio.

Potencialmente, um pen drive do tipo pode ter o mesmo efeito devastador em qualquer equipamento em que for plugado, como tablets, smartphones, televisores e aparelhos de som.

Espetar um pen drive desconhecido em qualquer máquina, especialmente as do trabalho, é uma péssima ideia.

Se antes o risco era pegar um malware ou trojan, em breve o resultado pode ser ainda mais tenebroso.

Autor: Jocelyn Auricchio
Texto extraído  da Revista Eletrônica BitMagazine

Tadeu Artur Cavedem
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sexta-feira, 20 de março de 2015

Todos saem ganhando quando se investe na capacitação dos colaboradores...


Quando uma empresa investe na capacitação dos seus colaboradores o ganho é certo, pois essa atitude ajuda a mantê-los motivados e preparados para enfrentar os desafios do dia-a-dia, isso sem falar na redução da rotatividade e da melhor na qualidade dos produtos e serviços.

Investir na capacitação dos colaboradores é o  verdadeiro jogo do ganha-ganha, pois todos saem ganhando: o colaborador, a empresa, o cliente e a sociedade como um todo.

O colaborador ganha em conhecimento e reconhecimento. Consegue ser cada vez mais produtivo.  

A empresa consegue ser mais lucrativa, pois produzirá mais com menos, através de uma significativa redução de desperdícios e melhora na qualidade de seus produtos e serviços.

Os clientes receberão os produtos dentro das especificações de qualidade, com preços mais competitivos e se sentirão felizes por ter a sua empresa como um grande fornecedor e parceiro.

A sociedade será beneficiada por produtos de qualidade com preços mais acessíveis produzidos por pessoas cada vez mais especializadas, preparadas e felizes.

A empresa que investe no conhecimento de seus colaboradores está investimento no desenvolvimento da própria empresa.

Não só o conhecimento técnico é necessário, mas é preciso também investir em projetos que permitam que os colaboradores possam conhecer a si mesmos. Quando nos conhecemos mais profundamente conseguimos melhorar os relacionamentos interpessoais.

O mau relacionamento interpessoal afeta todos os sistemas operacionais da empresa gerando perdas para todos.

O desafio dos empreendedores é envolver todos os seus colaboradores num processo natural de comprometimento com a empresa, com a profissão, com sociedade, enfim, com a vida.

O melhor caminho e dar aos colaboradores uma nova percepção de vida para que eles possam tornar-se pessoas melhores e envolver todos aqueles que convivem à sua volta, seja na família, no trabalho, na escola, no clube ou nas ruas nesse processo natural de comprometimento com tudo o que se propuser a fazer.

A FuturaMente em um projeto chamado: “Tornar-se pessoa” que vem fazendo muito sucesso nos últimos 20 anos em grandes empresas brasileiras, e agora está disponível também para pequenas e médias empresas. 

Não se trata de um projeto de treinamento, mas sim de um processo educacional que visa dar aos colaboradores uma nova percepção de vida.

Consulte-nos através do e-mail: contato@futuramente.com.br .

Tadeu Artur Cavedem
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Não seja escravo do teu trabalho...


O mundo moderno exige que sejamos cada vez mais produtivos e lucrativos e não adianta ficar reclamando do sistema, seja ele capitalista, socialista ou comunista, porque em qualquer um deles você terá que trabalhar. 

O que não podemos fazer é nos deixar levar pelo pessimismo e vitimismo, achando que só nós estamos fazendo a nossa parte. 

O trabalho, seja ele qual for, pode e deve ser uma grande oportunidade para você colocar em ação todo o seu potencial criativo à serviço da sua comunidade. 

Se encará-lo apenas como uma fonte de renda acabará se tornando escravo do próprio trabalho e o mesmo passará ser uma obrigação muito desagradável. 

Aprenda a gostar do que faz e dê o melhor de si, sabendo que a sociedade irá se beneficiar do seu trabalho. 

A alegria surgirá naturalmente na sua vida profissional. 

Sucesso, hoje e sempre!

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quinta-feira, 19 de março de 2015

Bom ambiente de trabalho beneficia os negócios.


Criar um clima agradável no trabalho é receita para aumentar produtividade e faturamento ao ano.

Qual empresário nunca se deparou com funcionários desmotivados em função de um ambiente de trabalho ruim?

O que muitos não percebem é que o clima afeta diretamente os negócios e pode causar prejuízos financeiros, com queda na produtividade.

“Empresas com excelentes ambientes de trabalho, além de proporcionarem melhor qualidade de vida aos funcionários, são mais produtivas, têm rotatividade significantemente menor que a média do mercado e registram crescimento mais sólido e uma chance maior de sucesso nos negócios”, afirma Bruno Mendonça, responsável pelo conteúdo da Great Place to Work do Brasil, companhia especializada em pesquisa, em consultoria e em treinamento focados no tema.

Segundo ele, os benefícios são concretos: pesquisa da Universidade de Wharton (EUA) e da London Businness School (Inglaterra) mostra que as empresas eleitas entre as cem melhores companhias para trabalhar nos Estados Unidos, entre 1984 e 2009, tiveram lucros maiores, na faixa de 2,4% a 3,7% ao ano.

“A análise concluiu também que a satisfação no trabalho está relacionada com o valor de mercado da companhia. Por isso, todas as empresas devem se importar com o ambiente de trabalho, independentemente do tamanho. A questão está mais na postura e nas atitudes das lideranças do que em ações que exijam grandes investimentos”, explica.

Para criar um ambiente positivo, um princípio essencial é criar e manter altos índices de confiança entre as pessoas. Apesar de isso exigir que toda a equipe faça parte do processo, os donos da empresa têm papel fundamental.

“Atitudes como falar e escutar sempre os funcionários e compartilhar com eles os resultados obtidos pela empresa ajudam bastante. Essas são práticas simples, mas fundamentais para gerar confiança e engajamento dos funcionários”, ressalta Mendonça.

Também é importante medir o nível de satisfação dos colaboradores com a empresa. “A partir de pesquisas, é possível ver quem são seus funcionários e o que eles pensam e desejam. Com base nisso, identificam-se medidas para melhorar o ambiente de trabalho”, diz.

Para as empresas de pequeno porte, pela proximidade, uma conversa pode resolver. Um ambiente de trabalho mais descontraído não deve ser motivo de preocupação para os empreendedores. “Descontração e bons resultados financeiros não são contraditórios. As organizações reconhecidas como as melhores empresas para trabalhar são, comprovadamente, mais produtivas e geram melhores resultados. O principal motivo dos funcionários permanecerem nessas companhias são as oportunidades de crescimento e da confiança que possuem nos gestores e colegas de trabalho”, completa.

Texto extraído do Jornal do Comércio.

Tadeu Artur Cavedem
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Invista seu precioso tempo em coisas úteis...


A ciência tem nos ensinado que nada permanece inerte, tudo no Universo é ação, dinamismo e ação, portanto, se você pretende ser bem sucedido na sua carreira profissional, esteja alinhado com as Leis do Universo. 

Nada de ficar parado esperando que as coisas aconteçam por si só, arregace as mangas e comece a fazer com que as coisas aconteçam na sua profissão. 

Invista seu precioso tempo em coisas úteis, no conhecimentos de novas tecnologias, no aprimoramento de suas habilidades e na sua capacitação profissional. 

Não espere nada da empresa no que diz respeito à sua especialização, pois a responsabilidade do seu sucesso na carreira profissional é sua e não pode ser delegada à ninguém, tampouco à alguma empresa. 

Lembre-se que o emprego é da empresa, mas a carreira é sua. 

Sucesso, hoje e sempre!

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quarta-feira, 18 de março de 2015

Cuide do seu plantio...


Na carreira profissional, assim como na vida, somos responsáveis por tudo o que nos acontece. 

O plantio é livre mas a colheita é obrigatória, portanto, se você não está feliz na sua profissão, aproveite para dar uma parada para refletir sobre o que você está fazendo, ou seja, plantando, porque a colheita não está satisfatória. 

É preciso amar o que faz para que você consiga colocar muito carinho em tudo o que fizer. 

Todo trabalho feito com amor e carinho são boas sementes que darão bons frutos num futuro próximo. 

Seja um bom agricultor na sua vida profissional e cuide muito bem da sua plantação porque ela será a base de sustentação para uma vida digna e saudável. 

Sucesso, hoje e sempre!

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segunda-feira, 16 de março de 2015

Feedback ajuda a motivar a equipe...


Dar retorno ao funcionário sobre o seu desempenho reduz custo, melhora a produtividade e diminui a rotatividade.

Colaboradores motivados produzem mais e melhor. 

Isso é fato. 

O desafio para os gestores é encontrar as ferramentas certas para a motivação.

Um poderoso mecanismo para isso o feedback, que em português quer dizer “retorno” e tem um significado particular na área de gestão de pessoas: é a pratica de orientar o funcionário após avaliar o seu desempenho, apontando aspectos positivos e negativos do trabalho executado.

Parece fácil, mas pouquíssimas empresas, especialmente as menores, tem esse hábito, segundo o consultor do Sebrae-SP para a área de Recursos Humanos, Julio Tadeu Alencar. 

Ele destaca a diferença entre feedback e analise de desempenho. 

“O feedback  é dado ao fim do processo ou de casa etapa, enquanto a analise de desempenho é constante”


O primeiro passo para um bom feedback é restringir a avaliação estritamente ao campo profissional, deixando de lado as considerações subjetivas e pessoais. 

A comunicação é muito importante ao longo de todo o processo. “Desde o início, o gestor precisa ter certeza de que o colaborador entendeu o que era esperado dele”, afirma.
Na hora de dar o retorno, é necessário atenção a alguns detalhes: a avaliação é sempre individual; deve ser dada de maneira verbal, mesmo que posteriormente a empresa opte por um registro escrito; a conversa deve ser reservada e sigilosa (é opção do colaborador, e não do gestor, contá-la ou não aos outros). 

Para ser eficiente, um feedback deve envolver exemplos práticos, para que a dinâmica não pareça um “achismo”. 

Deve identificar os pontos fracos e fortes do colaborador, apontar o que saiu errado ao longo do processo e sugerir mudanças. 

Ao gestor, cabe ouvir as justificativas do colaborador e concordar ou discordar, mas com base em fatos e dados.
 
Alencar aponta uma série de ganhos para a empresa em decorrência da prática do feedback: reduz os custos, a rotatividade dos funcionários e o retrabalho, além de aumentar o grau de satisfação da equipe. 

O consultor reconhece que, na ausência desse retorno, o caminho mais fácil para as micro e pequenas empresas é a demissão do funcionário que não atendeu ao que era esperado. 

“Entretanto, é o caminho mais caro”, diz. 

Às vezes, o erro dos gestores começa muito antes. 

“Eles contratam mal, não se comunicam de forma clara e, depois, tendem a culpar o funcionário pelos desvios de rota”, afirma Alencar. 

O consultor orienta os empreendedores a detalhar previamente o perfil da pessoa para cada um dos cargos da empresa e não cair na tentação de contratar o primeiro candidato que aparecer. 

Para o colaborador, a dica é encarar o retorno como uma oportunidade de aprimoramento profissional e nunca levar para o lado pessoal. 

Texto extraído do Jornal de Negócios.

Tadeu Artur Cavedem
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Não reclame... trabalhe!


Enquanto você passa a maior parte do dia reclamando do seu trabalho e da sua empresa, muitas pessoas estão dando o melhor de si naquilo que fazem e estão felizes e satisfeitas com a vida profissional. 

Reclamar é fácil e transfere a responsabilidade do seu insucesso para terceiros, mas fará de você uma pessoa infeliz e mal sucedida em todos os segmentos da vida. 

Assuma o controle de suas ações e conquiste um futuro melhor através de um trabalho feito com amor e dedicação. 

Não existe caminho fácil para o sucesso profissional, todos eles são trabalhosos, portanto, não desperdice o seu tempo reclamando, e use-o para fazer algo útil e importante, não só para você, mas para a coletividade. 

Sucesso, hoje e sempre!

Tadeu Artur Cavedem 
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sexta-feira, 13 de março de 2015

A primeira impressão é a que fica...



Do ponto de vista do sucesso profissional, podemos dizer que há duas lições importantes que podemos extrair de tudo isso.

A primeira é: a intuição é uma ferramenta importantíssima. 

Quanto mais apurada ela for, mais bem-sucedidos seremos. 

Tornar a intuição mais aguçada equivale a confiar mais em si mesmo, a ouvir sua voz interior, que o conecta a seus instintos mais profundos. 

A segunda lição nos ensina que as primeiras impressões podem estar erradas, mas elas deixam sua marca, mesmo assim. 

Portanto, não perca tempo tentando provar a uma pessoa que ela se enganou a seu respeito. 

Em vez disso, preocupe-se em causar uma boa impressão desde o início. 

Poucas coisas são mais trabalhosas e desgastantes do que tentar convencer alguém de que a primeira impressão dela a seu respeito estava errada. 

E há um bom motivo para isso. 

Diversos estudos indicam que as impressões iniciais são muito mais poderosas do que poderíamos imaginar, pois estão ligadas a um mecanismo de defesa e proteção que o ser humano desenvolveu para que pudesse sobreviver como espécie.

Assim, em vez de tentar lutar contra isso, uma pessoa orientada para o sucesso preocupa-se em causar uma boa impressão logo de cara. 

Mesmo porque, às vezes, essa impressão inicial que alguém registra a seu respeito pode ser sua única chance.

Como você poderia convencer um funcionário de recursos humanos – que, por algum motivo, teve uma impressão desfavorável a seu respeito durante uma entrevista para emprego – de que ele está errado e que você é a pessoa certa para o cargo? 

Ou como convencer um investidor que não simpatizou com você de que o seu projeto é excelente?

O principal problema de se aventurar nessas missões impossíveis — ou quase impossíveis — é que, muitas vezes, nem ao menos percebemos que causamos uma impressão desfavorável, e muito menos os motivos pelos quais isso aconteceu.

Pensamos: “Mas meu projeto era perfeito!” ou “eu tinha todas as qualificações necessárias para aquele cargo”, ou, ainda, “com certeza eu estava pronto para aquela promoção”, sem nos darmos conta de que o problema é mais complexo.

Antes mesmo que nossos projetos, ideias, méritos e qualificações sejam avaliados, nossa personalidade já o foi.

Conforme vimos, essa avaliação é feita pelo inconsciente adaptador e, como tal, é rápida, instintiva e acontece no exato instante em que duas pessoas se encontram pela primeira vez. 

E se, por alguma razão, formos reprovados nessa avaliação, é bem pouco provável que consigamos passar com sucesso para a segunda fase, que é a avaliação de nossos projetos, ideias, méritos e qualificações.

A boa notícia é que você pode — e deve — ter mais controle sobre a primeira impressão que você provoca em alguém. 

Prova disso é a existência de empresas como a Hurry Date e a First Impressions e, é claro, as experiências de empresários e muitos outros que continuam abrindo canais para transformar suas ideias em negócios bem-sucedidos.

Ao lerem estas linhas, muitos dirão: “Mas eu não sou carismático, não nasci com uma personalidade ‘magnética’”. É verdade que algumas pessoas parecem ter o “dom” de causar uma impressão favorável naturalmente, sem esforço algum. 

Contudo, isso ocorre porque elas desenvolveram a habilidade de lidar com uma série de fatores que contribuem para transmitir uma imagem favorável.

Esses fatores vão desde o autoconhecimento até a intuição aguçada, passando pela comunicação verbal e não verbal, pela capacidade de criar empatia, de transmitir confiança, de saber ouvir e de demonstrar interesse genuíno pelo outro, e assim por diante.

E se essas pessoas conseguem, você também pode conseguir.


Autor do artigo: Ricardo Bellino
Texto extraído do Jornal do Comércio

Tadeu Artur Cavedem
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