sexta-feira, 29 de maio de 2015

Entenda por que o estresse é o maior vilão da produtividade




Saiba como lidar com o nervosismo para que ele não o impeça de realizar suas tarefas

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No início da carreira, a maioria dos profissionais se preocupa em dar o máximo de si para aumentar a produtividade, muitas vezes em detrimento da própria saúde. A curto prazo, os efeitos como a falta de sono são, teoricamente, resolvidos com facilidade, porém, quando se pensa no acúmulo dos fatores de estresse ao longo de 30 anos de carreira ou mais, o resultado pode ser altamente prejudicial.
Até mesmo a pressão a que os profissionais se submetem para completar suas tarefas é um empecilho para completar todos os desafios da rotina de trabalho. Muitos acreditam que estabelecer planos e prazos rigorosos são uma boa solução para se organizar. No entanto, essas medidas radicais acabam trazendo ansiedade desnecessária e problemas de autoestima, afinal, por não conseguir cumprir todas as metas, o profissional se sente desencorajado a continuar. Mas, então, como lidar com o estresse e o sentimento de culpa e garantir a produtividade? A resposta está em:
 1 - Ser menos crítico e aceitar impossibilidades
Vida pessoal, trabalho, estudos, lazer... São muitas as atividades que tomam conta da rotina de uma pessoa e é praticamente impossível resolver todos os problemas em um só dia. Por isso, em vez de se estressar ou se cobrar demais para realizar todas as tarefas, é melhor priorizar as urgentes ou mais importantes. Assim, você foca apenas no que precisa e não causa acumula estresse diariamente.
 2 – Controle seus impulsos criativos
Embora a criatividade seja uma característica desejada por profissionais e empresas, em excesso, os impulsos criativos também podem ser fonte de ansiedade. Isso ocorre principalmente com pessoas altamente criativas, que acabam tendo muitas ideias de uma vez e não têm tempo de desenvolvê-las. Mais uma vez, a organização aparece como uma ótima maneira de lidar melhor com os projetos e evitar frustrações. Priorizar as ideias por ordem de facilidade na implantação, relevância e disponibilidade de tempo é essencial para selecionar apenas os melhores planos e colocá-los em prática. Lembre-se também que algumas ideias precisam de tempo para amadurecer, então, esperar um pouco pode ser eficiente também para fazer propostas mais concretas no trabalho. Para não perder nenhum insight enquanto isso, o ideal é guardar suas ideias em um caderno ou bloco de anotações que você tenha sempre por perto. Assim, você tem também registros e arquivos para estudo posterior.
 3 – Coloque você mesmo em primeiro lugar
Com tantas tarefas, é natural deixar os prazos para a última hora ou colocar os problemas do trabalho acima do bem-estar. Deixar de dormir, não se alimentar nos horários corretos ou comer apenas lanches rápidos para ganhar tempo e não se dedicar a exercícios físicos são atitudes que irão refletir negativamente na saúde e podem gerar doenças como obesidade, pressão alta e sintomas desagradáveis como a insônia. Para evitar esses problemas, planejar a agenda com antecedência é fundamental e, em algumas ocasiões, é preciso admitir que não será possível cumprir toda a tarefa e buscar alternativas como extensão do prazo ou a colaboração de outros colegas. Dessa forma, você não se desgasta tanto e pode levar a dinâmica do trabalho de maneira mais leve.

·         Fonte: Universia Brasil

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
Palestrante motivacional

Celular: 11 9 9989-4865

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Aprenda a lidar melhor com seus e-mails e veja seu dia render mais...


Saiba porque priorizar algumas mensagens pode aumentar sua produtividade

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Em grandes empresas, a quantidade de e-mails trocados entre os profissionais se tornou uma fonte de burocracia que, muitas vezes, acaba atrasando processos e diminuindo a produtividade dos funcionários. Como a adoção de novos métodos é uma medida que depende de mudanças estruturais, cabe a cada profissional adequar melhor seu tempo para conseguir realizar todas as tarefas – inclusive esvaziar a caixa de entrada.
 Para lidar melhor com seu correio eletrônico, existem algumas dicas que são fundamentais, por exemplo:
 1 – Estabelecer um limite de tempo para verificar as mensagens
Basicamente, se a quantidade de e-mails que você receber em um dia for imensa, você passará tempo demais respondendo um por um, o que irá diminuir suas horas disponíveis para lidar com assuntos mais importantes. Por isso, estabeleça um horário para checar sua caixa de entrada e responder mensagens, por exemplo, 30 minutos por dia. Durante esse período, você se dedicará exclusivamente a essa tarefa e, ao longo do dia, não irá interromper suas atividades para ler e-mails. Dessa forma, focando-se mais nos projetos, você se tornará mais produtivo.
 2 – Esperar para responder
Muitas pessoas acabam desenvolvendo uma ansiedade para responder às mensagens, tratando qualquer e-mail como um assunto urgente. Na verdade, certos casos podem esperar algumas horas ou, dependendo da necessidade, até o próximo dia por uma resposta. Assim, você elimina o excesso de e-mails que deve responder em um dia e ganha mais tempo para refletir antes de dar uma resposta.
 3 – Resolver problemas pessoalmente
Sempre que possível, é mais fácil falar pessoalmente com os colegas para discutir alguns assuntos – especialmente no que diz respeito a problemas de comunicação ou tópicos complexos. Em muitos desses casos, pode haver má interpretação nos e-mails que pode gerar incômodos posteriores. Por isso, se não for algo que deva ser documentado, uma boa conversa é mais eficaz que a comunicação eletrônica.
 ·         Fonte: Universia Brasil

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
Palestrante motivacional

Celular: 11 9 9989-4865

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Mostrar potencial e ser bom no que se faz são dicas para mudar sua carreira


Quando surge uma insatisfação no trabalho, o funcionário pode ficar desestimulado e perceber que não gosta do que faz e deseja mudar sua carreira.

Para Magui Castro, sócia da empresa de recrutamento executivo CTPartners, é importante que o profissional perceba a origem de sua frustração e para descobrir se o melhor caminho é mudar totalmente a carreira ou apenas trocar de empresa, mantendo o mesmo cargo e área de atuação.

Ela ainda afirma: "É possível mudar a carreira em qualquer momento da vida, mas, no início isso é mais fácil".

ENTRE NÓS

A maneira mais fácil de mudar sua carreira é fazê-lo dentro da empresa em que já trabalha. 

Se você atua no setor financeiro e deseja migrar para a área de recursos humanos, é muito difícil que outra empresa te contrate, porque você não tem experiência na área.

No entanto, os colegas de sua empresa atual conhecem seu trabalho e seu potencial e podem chamá-lo para um cargo na área que te atrai se você expressar esse desejo, pois há uma rotatividade de cargos.

Já por meio de "headhunters" (recrutadores), é muito difícil que quem atua no marketing receba uma proposta para finanças.

NÃO DESANIME

Mesmo que se sinta desmotivado com o emprego e queira deixá-lo, é preciso se tornar muito bom na área em que atua, já que esta será uma "ponte" para conseguir um emprego em outro setor. 

É preciso mostrar que você tem um alto potencial, que é capaz e tem atitude.

Se você não levar sua ocupação atual a sério, ninguém vai compreender sua insatisfação, e sim taxá-lo de preguiçoso. 

E, com essa imagem, uma nova contratação é difícil.

DE VOLTA ÀS AULAS

É bastante comum que profissionais com formações mais técnicas, como um farmacêutico, entrem em uma empresa de seu setor e, com o tempo, queiram atuar como executivo na companhia. 

Para isso, é preciso não apenas sinalizar o interesse, mas se preparar com MBA em negócios, por exemplo.

MEU NEGÓCIO

Muitas pessoas deixam seus empregos para criar seu próprio negócio. 

Para um ex-executivo, há vantagens, já que é possível estruturar-se financeiramente para ter um capital para o novo negócio. 

Não é possível largar tudo sem o dinheiro necessário. 

Além disso, ele sabe administrar um negócio e criar um plano estratégico.

UM POUCO DE TUDO

Se, no começo da carreira, você percebe que não gosta do que faz, é mais fácil mudar. 

As escolhas que você faz no início direcionam muito sua experiência. 

Quando se está em cargos mais altos, a mudança não é tão simples, porque o profissional acaba se especializando em algo.

Durante a graduação, procure fazer estágios em empresas e áreas diferentes. 

Conhecer um pouco de tudo ajuda a escolher melhor e não se arrepender mais tarde.

Fonte: Folha de S. Paulo - Empregos e Carreiras 

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
Palestrante motivacional

Celular: 11 9 9989-4865

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Dez dicas para melhorar o seu networking.


Uma pesquisa da consultoria Lee Hecht Harrison feita nos Estados Unidos em 2014 mostra que 63% dos profissionais conseguem mudar de emprego por causa da indicação de um conhecido. O cultivo da rede de contatos é uma atividade essencial para a carreira, e a maioria das pessoas sabe disso — ainda mais num ano em que os laços precisam estar fortalecidos.
No entanto, por timidez, introversão ou falta de tempo, muita gente detesta fazer networking e abandona essa atividade. Para quem tem essa indisposição, o jeito é treinar até que a tarefa seja encarada com naturalidade. “É preciso exercitar o incômodo para aprender a lidar com ele em vez de simplesmente ignorá-lo”, diz Devora Zack, consultora de carreira e autora do livro Networking for ­People Who Hate Networking (“Net­working para pessoas que odeiam ­networking”, numa tradução livre, sem edição no Brasil).
Pode até parecer uma missão impossível, mas entender o net­working como um programa de academia pode contribuir para incorporar a prática sem estresse.
Timidez sob controle
A dificuldade de falar em público e de se apresentar às pessoas fez com que Sergio Mattos, de 46 anos, do Grupo Richers, empresa de consultoria do Rio de Janeiro, se sentisse paralisado.
Para lutar contra o problema, ele passou a frequentar as aulas do Clube do Networking, um local em que profissionais se reúnem para treinar técnicas de conversação, conhecer pessoas e fazer negócios. “Precisava vencer minha timidez e ver o net­working como algo natural”, afirma Sergio.
O trabalho para superar o problema foi intenso e incluiu até escaladas no Pão de Açúcar e salto de paraquedas. Com isso, ele percebeu que encarar uma plateia ou conversar com desconhecidos não é assustador. Mas, quando vai passar por situações desse tipo, ele se prepara. “Penso em jeitos de abordar temas e ensaio antes”, diz. “O início é mais complicado, mas depois ganho confiança e me solto.” 
Os dez exercícios para fortalecer seus contatos
Admita que é importante
A primeira coisa é se conformar: ter uma boa rede de contatos faz a diferença e abre portas para movimentações. Além disso, conversar com pessoas de sua área ajuda a se manter informado sobre como anda o mercado em várias empresas — e a descobrir se uma vaga interessante está aberta. 
Despiste o constrangimento
O networking é uma batalha para quem tem vergonha. Quando for impossível fugir do desconforto, deixe as situações o menos constrangedoras possível. “Chegar mais cedo a uma reunião, quando ainda há poucos participantes, o coloca em um ambiente calmo para conhecê-los”, afirma Devora.
Timidez não é defeito 
Não tenha receio de parecer pouco conhecido, muito menos de não estar entre os mais falantes. “Muitos têm redes imensas, porém mal nutridas”, diz Anna Cherubina, da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Mantenha os contatos sempre ativos para que exista de fato uma conexão. 
Crie coragem 
Enfrente seus medos e prepare-se para as novidades. “A negativa já é garantida quando você não tenta”, diz Mauricio Cardoso, fundador do Clube do Networking, do Rio de Janeiro, que ajuda pessoas a desenvolver a técnica. “Invista 20 segundos de coragem para pegar o telefone e ligar para quem o atrai.”
Fale pessoalmente
As redes sociais não podem ser as únicas ferramentas de contato. “Ganha-se mais confiança pessoalmente”, diz Paulo Campos, professor do Affero Lab, de São Paulo. A internet deve ser encarada como um meio de pesquisa — dá para encontrar assuntos em comum, por exemplo. 
Vá devagar
Um bom networking pode ser iniciado até com os amigos dos amigos. Dessa forma, você fica mais confortável ao não se sentir abandonado em um ambiente cheio de anônimos. “Quando não se tem traquejo, a melhor maneira de treinar é com quem você já se relaciona”, afirma Paulo Campos. 
Mostre seu valor 
Na medida do possível, deixe seus interesses claros. Antes disso, dedique algum tempo a entender quais são seus pontos fortes e o que você pode oferecer às outras pessoas. Quando há troca de informações e a certeza de que um está disponível para ajudar o outro, o contato se fortalece.
Tenha disciplina 
Uma lista de contatos valiosa não cairá do céu, embora possa ser cultivada aos poucos e com pequenos passos. Uma vez estabelecida, tende a se estender com o passar do tempo. Dependerá de seu empenho em manter o relacionamento com as pessoas-chave para que sua rede continue fortalecida.
Encare como parte do trabalho
Recorrer a uma pessoa fora de seu círculo de trabalho não é errado. Se seu objetivo estiver claro e a informação a dividir não for sigilosa, não haverá problema nenhum em conversar sobre o assunto e pedir conselho a uma pessoa que você admire — mesmo sem existir, ainda, um vínculo próximo.
Ouça mais 
Quando for se encontrar com alguém pela primeira vez ou se apresentar a um contato em um evento, tente ouvir mais do que falar. Formule, de antemão, algumas perguntas que você gostaria de fazer. Isso vai demonstrar seu interesse e ajudá-lo a colher informações para os próximos encontros.

Texto extraído de Exame.com

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Autoconhecimento... a chave para o sucesso.


A dificuldade em fazer uma reflexão com o intuito de se conhecer mais a fundo e muitas vezes ter a capacidade de dizer quem sou eu não é uma tarefa fácil de cumprir. 

O autoconhecimento faz parte de um processo para o resto da vida. Ou seja, reflete a intenção do homem de buscar, no seu interior, respostas e entendimentos para várias questões de si.

Segundo a consultora e psicóloga Heide Castro, especialista em psicologia organizacional, "Se autoconhecer não é só dizer que se acha bom nisso ou naquilo, mas sim também saber seus limites pessoais. 

Perguntas fáceis como: "Qual foi a última vez que me expus? Devo me arriscar? Errei? ou ainda treinamentos específicos da Psicologia Cognitiva - Metacognição que consiste em 'pensar sobre os meus pensamentos e entender as funções cognitivas Input, Desenvolvimento e output `-, Coaching, Terapia, Livros e Teatro, conseguem dar um norte para o que estamos procurando", explica a psicóloga.

Não importa qual seja a sua jornada ou busca, o autoconhecimento deve ser sempre o primeiro passo, para que se tenha um crescimento desejado. 

Pense em seus valores, no contexto que está vivendo e em suas possibilidades de escolha. Investir em si mesmo é a melhor coisa a se fazer.

Confira algumas dicas para se conhecer melhor:
  • Conversar consigo mesmo, refletir sobre os pensamentos e sentimentos;
  • Não reprimir sentimentos, principalmente os negativos;
  • Seja flexível; aprenda com as dificuldades;
  • Descobrir o que mais o motiva bem como o que desmotiva também;
  • Procure pautar quais foram os seus maiores aprendizados, bem como as suas maiores realizações até o momento;
  • Faça uma lista de desejos do que pretende realizar para curto, médio e longo prazo;
  • Peça um feedback para pessoas próximas em quem se confia para te ajudar a perceber os "pontos cegos" de seu comportamento;
"O autoconhecimento exige uma autoavaliação. É preciso voltar a si mesmo e perceber suas qualidades, seus defeitos, seus limites, o que liga seu sinal de alerta e o que o deixa inseguro. Enfim, abrir as portas para fazer todas as perguntas possíveis e encarar todas as respostas", conclui a consultora Heide Castro.

Fonte: Revista Profissional e Negócios 

Tadeu Artur Cavedem
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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Mostrar potencial e ser bom no que se faz são dicas para mudar sua carreira...



Quando surge uma insatisfação no trabalho, o funcionário pode ficar desestimulado e perceber que não gosta do que faz e deseja mudar sua carreira.

Para Magui Castro, sócia da empresa de recrutamento executivo CTPartners, é importante que o profissional perceba a origem de sua frustração e para descobrir se o melhor caminho é mudar totalmente a carreira ou apenas trocar de empresa, mantendo o mesmo cargo e área de atuação.

Ela ainda afirma: "É possível mudar a carreira em qualquer momento da vida, mas, no início isso é mais fácil".

ENTRE NÓS

A maneira mais fácil de mudar sua carreira é fazê-lo dentro da empresa em que já trabalha. Se você atua no setor financeiro e deseja migrar para a área de recursos humanos, é muito difícil que outra empresa te contrate, porque você não tem experiência na área.

No entanto, os colegas de sua empresa atual conhecem seu trabalho e seu potencial e podem chamá-lo para um cargo na área que te atrai se você expressar esse desejo, pois há uma rotatividade de cargos.

Já por meio de "headhunters" (recrutadores), é muito difícil que quem atua no marketing receba uma proposta para finanças.

NÃO DESANIME

Mesmo que se sinta desmotivado com o emprego e queira deixá-lo, é preciso se tornar muito bom na área em que atua, já que esta será uma "ponte" para conseguir um emprego em outro setor. É preciso mostrar que você tem um alto potencial, que é capaz e tem atitude.

Se você não levar sua ocupação atual a sério, ninguém vai compreender sua insatisfação, e sim taxá-lo de preguiçoso. E, com essa imagem, uma nova contratação é difícil.

DE VOLTA ÀS AULAS

É bastante comum que profissionais com formações mais técnicas, como um farmacêutico, entrem em uma empresa de seu setor e, com o tempo, queiram atuar como executivo na companhia. Para isso, é preciso não apenas sinalizar o interesse, mas se preparar com MBA em negócios, por exemplo.

MEU NEGÓCIO

Muitas pessoas deixam seus empregos para criar seu próprio negócio. Para um ex-executivo, há vantagens, já que é possível estruturar-se financeiramente para ter um capital para o novo negócio. Não é possível largar tudo sem o dinheiro necessário. Além disso, ele sabe administrar um negócio e criar um plano estratégico.

UM POUCO DE TUDO

Se, no começo da carreira, você percebe que não gosta do que faz, é mais fácil mudar. As escolhas que você faz no início direcionam muito sua experiência. Quando se está em cargos mais altos, a mudança não é tão simples, porque o profissional acaba se especializando em algo.

Durante a graduação, procure fazer estágios em empresas e áreas diferentes. Conhecer um pouco de tudo ajuda a escolher melhor e não se arrepender mais tarde.

Fonte: Folha de S. Paulo - Empregos e Carreiras 

Tadeu Artur Cavedem
Consultor comportamental
Palestrante motivacional

Celular: 11 9 9989-4865